quarta-feira, 2 de outubro de 2019

CONHECENDO OS FALANGEIROS DE PAI OXOSSI

Seguindo a linha de Falangeiros, hoje vamos falar dos Falangeiros
do Orixá Oxossi.

    E como sempre vamos relembrar que os Falangeiros são aquelas
Entidades que estão somente abaixo do Orixá, ele comanda as legiões de
Entidades e Espíritos que se afinizam na vibração do Orixá que os
governa.

    Os Falangeiros de Oxossi vem com as seguintes nomenclaturas:

Agbandada, Akanbi, Alapade, Apalá, Asunara, Êboalama, Fayemi, Ibuanun,
Inlé ou Erinlé, Kusi, Mutalambo, Olumeye, Ondun, Oré, Owala.

    Os Falangeiros descritos acima vem em vibração ou fundamento de
Oxossi (Odé) com os seguintes Orixás:


Odé Agbandada: Tem ligação e fundamento de Oxossi com os Orixás Ogum e
Xangô.

Odé Akanbi: Tem ligação e fundamento de Oxossi com os Orixás
Obaluaiê/Omulú e Nanã Buruquê.

Odé Alapade: Tem ligação e fundamento de Oxossi com os Orixás Iansã
(Oiá), Iemanjá, Obá e Oxum.

Odé Apalá: Tem ligação e fundamento de Oxossi com o Orixá Oxalá (tanto
na forma jovem, Oxaguiã, quanto na forma idosa, Oxalufã).

Odé Asunara: Tem ligação e fundamento de Oxossi com os Orixás Ogum e
Ossãe.

Odé Êboalama: Tem ligação e fundamento de Oxossi com o Orixá Ogum e
a linha de Exú.

Odé Fayemi: Tem ligação e fundamento de Oxossi com os Orixás Ossãe,
Oxum e os Ibeijis.

Odé Ibuanun: Tem ligação e fundamento de Oxossi com os Orixás Omulú e
Oxum.

Odé Inlé ou Odé Erinlé: Tem ligação e fundamento de Oxossi com os
Orixás Oxum, Oxalá e Iemanjá.

Odé Kusi: Tem ligação e fundamento de Oxossi com os Orixás Nanã
Buruquê e Omulú.

Odé Mutalambo: Tem ligação e fundamento de Oxossi com a linha de Exú.

Odé Olumeye: Tem ligação e fundamento de Oxossi com as Orixás Iemanjá,
Iansã (Oiá) e Oxumaré.

Odé Ondun: Tem ligação e fundamento de Oxossi com os Orixás Ogum e
Oxum.

Odé Oré: Tem ligação e fundamento de Oxossi com os Orixás Oxalá, Xangô
e os Ibeijis.

Odé Owala: Tem ligação e fundamento de Oxossi com os Orixás Oxaguiã
(Oxalá na forma jovem), Ossãe e Oxumaré.



Agora vamos ver, resumidamente, algumas características de cada
Falangeiro. Frisando que essas características não são regradas, pois
isso vai de Médium para Médium, na sua linha de desenvolvimento, e
também de casa para casa. O que estaremos descrevendo aqui é uma visão
geral de cada um deles.

    Antes vamos colocar o significado de alguns apetrechos utilizados
por alguns desses Falangeiros, como ferramentas ou símbolos presentes
em suas roupagens, para que possamos ter o entendimento de cada um
durante o seguimento do texto.

OFÁ: Arco e a flecha de metal em junção um com o outro.

IRUKERÉ: Um tipo de "espanta moscas", que os reis usavam como símbolo
na África. Usado pelos Falangeiros de Oxossi como afugentador e
dominador de Espíritos sem luz (Kiumbas e Zombeteiros).

OGÊ OU OLUGBOHUN: Um tipo de chifre de touro, no qual Odé entra em
comunicação com o Pai Maior através da voz.

ÉRÚKÊRÊ: É uma espécie de cetro feitos com pelos do rabo de touro,
presos a um couro duro, constituindo um cabo, e revestido com um couro
fino, ornado com contas e cauris (búzios). É um dos principais
instrumentos dos caçadores e detém poderes sobrenaturais. Na África
nem um caçador, se aventuraria, a ir à floresta sem seu Érúkêrê. Ele é
preparado com pós e remédios de diversos tipos, assim como folhas e
raízes.

CABAÇA COM PÓ DE AROLÉ: Pó sagrado de cor avermelhada, que protege os
filhos da morte e livrando-os de Eguns.


    Agora seguiremos falando das características e formas de cada um
desses Falangeiros.


Odé Agbandada: De características e formas de jovem a madura, esse
Falangeiro tem como missão trabalhar em prol da caridade levando a
justiça de uma forma exata a seus consulentes. Não adianta chegar a
ele pedindo algo se estiver escondendo as verdadeiras intenções, pois
ele vai ao fundo da alma de seu consulente para buscar todas as
intenções, sejam elas boas ou ruins.

    Sua roupagem vem nas cores vermelho e marrom juntamente com o
verde. Tem um modo peculiar de chegada aos terreiros e roças, pois
traz nas mãos um ´Érúkêrê, no qual faz questão de demonstrar nas suas
danças.

Odé Akanbi: Tem como característica uma forma idosa, de passos pesados
e curvatura dorsal prolongada. É de poucas palavras, e muitas vezes de
pouca paciência a lamentações desnecessárias. Tem um olhar penetrante,
porém sereno. Trabalha na maioria do tempo com encaminhamentos de
desencarnados, curas de doenças, proteção aos idosos.

    Sua roupagem tem as cores verde e branco, raiadas de amarelo, roxo
e preto. Traz sempre nas mãos uma cabaça com pó de Arolé, Pó sagrado
de cor avermelhada, que protege os filhos da morte e livrando-os de
Eguns.

    Tem uma grande ligação com a terra, reina nas matas quanto na
Calunga pequena. Dizem que e ele que vai de encontro a morte quando um
filho seu chega ao findar da caminhada terrena.

Odé Alapade: De formas e características jovial, de rosto afeminado,
dança flutuante. Reina sobre as matas e as águas em geral. Em
consultas nos terreiros e roças, vem como uma Entidade que gosta muito
de falar, mostrar as belezas da natureza, trabalha em junção as mães
d'água de todos os reinos e segmentos. Tem como finalidade principal a
proteção a família, as crianças, as gestantes e o parto propriamente
dito.

    Sua roupagem vem nas junções do verde claro ao azul claro. Pode em
alguns casos ter barras rendadas na borda da roupa nas cores branco,
azul anil e amarelo.

    Traz nas mãos um Olugbohun, e dizem que sempre o usa para ser
ouvido mais facilmente na hora de levar os pedidos dos consulentes ao
Pai Maior.

    Sua chegada a terreiros e roças, vem em uma dança rodopiante,
sempre de sorriso aberto, e em algumas vezes batendo palmas, como se
estivesse afugentando o mal.

Odé Apalá: Esse Falangeiro pode vir tanto na característica e forma
jovial, quanto na idosa. Tem como missão trazer sempre a paz,
esperança de um início de caminhada vitoriosa a todos que buscam um
aconselhamento dele.

    Tem um modo carinhoso de atendimento, com palavras serenas,
sorriso aberto, olhos penetrantes, como um verdadeiro pai de todos.

    Sua roupagem vem nas cores em branco e azul claro, com bordas em
verde claro.

    Sua dança e de forma leve, parecendo flutuar. Chega de braços
abertos, e os fecha como se abraçasse a todos os filhos, e assim gira
dando uma volta sobre o próprio eixo, retornando a posição inicial,
para refazer o carinhoso abraço. Muitas pessoas se sentem
descarregadas só nessa chegada desse Falangeiro.

Odé Asunara: De característica e forma jovem, muito guerreiro e
lutador contra o mal, esse Falangeiro leva o respeito pelas matas, tem
os espíritos das árvores em seu ser. Tem como finalidade ajudar
consulentes com problemas de mazelas e males físicos. Dizem que não a
mal algum  que não seja quebrado pela força desse Falangeiro.

    Sua dança é rápida, segura, firme. Chegando a terreiros e roças
de uma forma protetiva, como se estivesse em guerra. Olha de um lado
para o outro e lança seus braços da esquerda para a direita, como se
atirasse flechas atacando os inimigos ocultos.

    Sua roupagem vem nas cores verde e amarelo, raiadas ou bordadas de
vermelho. Pode ter nas mãos uma espada curta ou um Ofá, no qual faz
seus ataques aos espíritos sem luz que tentam perturbar os trabalhos
da casa.

Odé Êboalama: Falangeiro de característica e forma jovem, rei do fogo
e da guerra. Tem um poder de domínio sem igual. Domina a noite e
trabalha juntamente com as linhas de esquerda dentro de sua
irradiação.

    Muito respeitado dentro de terreiros e roças. Tem uma bela dança
que contagia a quem esteja dentro da casa na hora de sua chegada. Seu
modo guerreiro, lutador, de força extrema, juntamente com o outro lado
sorridente e de carisma elevadíssimo, deixa as pessoas em volta em
êxtase no momento de sua chegada.

    Sua roupagem nas cores vermelho e preto também é algo que chama
muita atenção. Tem nas mãos um Ofá e também pode trazer um Olugbohun,
em alguns casos ao invés do Ofá traz um Érúkêrê, tudo dependerá da
missão destinada a ele no momento.

Odé Fayemi: De características e formas joviais até infantilizada,
esse Falangeiro trabalha quase que exclusivamente para ajuda a
grávidas, crianças, combatendo os males de doenças através de banhos
de ervas ou chás.

    Sua chegada em terreiros e roças vem de uma forma em algumas vezes
com muitas danças, e de outras com saltos e até um pouco de
brincadeira, assim como as Ibeijadas. Mas não se engane com a chegada
dessa forma, pois ele é um Falangeiro de Oxossi, e sendo assim a
brincadeira é momentânea.

    Sua roupagem pode ser nas cores verde claro e amarelo, azul claro
e rosa, ou azul anil raiado com verde.

    Traz nas mãos um Ofá, sendo ele coberto de fitas nas cores rosa,
azul, amarelo, verde, e branco.

Odé Ibuanun: De características e formas idosa, tem como finalidade
principal dar o livramento as famílias de cargas de obsessores,
Kiumbas e Zombeteiros.

    Trabalha com os dois lados, vida e morte. Tem a força da mata e da
cachoeira para que na junção da terra possa levar todo mal para longe
do consulente que vem a ele buscar ajuda.

    Sua roupagem vem nas cores amarelo e preto, com raios traçados em
azul anil. Traz nas mãos um Érúkêrê e uma
cabaça com pó de Arolé.

Odé Inlé: Também conhecido como Odé Erinlé, tem como característica
uma forma nem muito jovem nem muito idosa, podemos colocar como uma
forma madura, de expressão adulta. E assim que chega esse Falangeiro
nas roças e terreiros, com um ar maduro, de olhar profundo, sem muita
demonstração em sua dança, um típico senhor respeitável

    Sua missão nos trabalhos de caridade é espalhar a esperança,
mostrando que nada melhor que o tempo para dar solução a todos os
problemas. Tem uma ligação muito forte com as águas da cachoeira e dos
oceanos. Se entrega totalmente quando os trabalhos são direcionados ao
bem estar de famílias.

    Sua roupagem vem nas cores verde musgo, azul tanto claro quanto
anil, radiados da cor branco. Traz nas mãos um Irukeré, demonstrando
toda a nobreza de seus passos e gestos.

Odé Kusi: Falangeiro muito ligado a morte e ao encaminhamento de
desencarnados. Tem como característica a forma bem idosa, dizem que é
o mais idoso de todos os Falangeiros de Odé.

    Ao chegar em terreiros e roças ele não dança, apenas anda como se
arrastasse os pés, de uma forma cansada, pesada e até frágil.

    Seus trabalhos consistem em retiradas de obsessores e espíritos
sem luz como os Kiumbas e Zombeteiros, tem nos Eguns uma forma
especial de trabalho, pois ele sempre tem como missão lutar, vencer,
encaminhar e fazer esse ser entender que é hora de partir sem
prejudicar os encarnados.

    Sua roupagem é bem estampada nas cores roxa, amarelo e preto, com
barras em verde. Traz nas mãos o Érúkêrê e a cabaça com pó de Arolé,
que normalmente usa jogando um pouquinho desse pó nos seus consulentes
para proteção.

Odé Mutalambo: Esse Falangeiro tem uma colocação especial. Ele é
totalmente virado a linha da esquerda. Portanto seu modo de trabalho é
ir as mais obscuras profundezas para verificar trabalhos de magias
negras feitas contra seus consulentes.

    Tem como característica a forma bem jovial, tem todo frescor da
juventude, e toda a força juvenil.

    Ao chegar aos terreiros e roças vem dançando como uma Entidade da
linha dos Malandros, e no mesmo tempo se joga como se estivesse
guerreando, apontando o Ofá que traz nas mãos para um lado e para o
outro, nesse momento se encontra de feição fechada, sem sorrisos, de
semblante duro e nada sereno. Mas logo volta a sorrir, dando até
possíveis gargalhadas, enquanto gira no próprio eixo do corpo. Em
algumas vezes quando nota algum consulente com uma carga mais pesada,
ele puxa esse consulente para o meio do terreiro e com ele dança um
emaranhado de passos, muitas vezes tão rápido que ninguém compreende
muito bem o que está acontecendo, mas que na verdade seria uma limpeza
de aura, corpo e espírito, de uma forma tão grandiosa e forte, que o
consulente sente as pernas tremerem, podendo ficar um tanto perdido
com os acontecimentos. E nesse caso o mais correto e justo a fazer
é trazer uma cadeira para nosso querido consulente se sentar, até se
estabelecer de tanta força e energia espiritual desse Falangeiro.

    Sua roupagem é nas cores preto e vermelho. Podendo ter alguns
símbolos da linha de esquerda nela. Em alguns casos também pode trazer
nas mãos duas velas, uma na cor preto e outra na cor verde. E com
essas velas que faz a dança de limpeza em consulentes muito
obsediados.

Odé Olumeye: Falangeiro de característica e forma jovem, tem como
missão vencer os transtornos emocionais trazidos pelos sentimentos
ruins, tanto vindos do consulente quanto pelas pessoas que mesmo fora
do contato físico com algumas pessoas despejam sentimentos como ódio,
inveja, rancor, prepotência, entre outras coisas ligadas ao mal.

    Esse Falangeiro tem um modo de chegada em terreiros e roças bem
parecido com a de um índio caçador. Sempre em posição de ataque,
apontando seu Ofá, que sempre traz nas mãos, para todos os lados em
busca de guerrear e vencer todos esses sentimentos descritos acima.

    Ele é um guerreiro nato, nunca abandona um filho, sempre buscando
tirar todos os espinhos de caminhada rumo a evolução de seu protegido
ou consulente.

    Sua roupagem tem as cores verde, azul claro, amarelo e na barra
pode ter um traçado de fitas nas cores amarelo e verde, uma embutida
dentro da outra. Como foi dito acima ele sempre vem com seu Ofá nas
mãos, mas também por muitas vezes traz um Érúkêrê para se defender, e
também a seus protegidos.

Odé Ondun: Grande guerreiro das matas, chamado de as sombras das
florestas, esse Falangeiro tem como características e formas de jovem
a madura. Com seu poder em se tornar vencedor nas batalhas espirituais
contra os espíritos sem luz como Kiumbas, Eguns e Zombeteiros, ele é
muito solicitado para guerrear contra esses obsessores dentro de roças
e terreiros, trazendo paz, harmonia, esperanças, e vitórias em
objetivos buscados.

    Quando chega nos terreiros e roças vem com um Ofá nas mãos, e sua
dança é como se ele fosse realmente uma sombra, não chama muito
atenção, e não demonstra que está ali para uma guerra contra o mal.

    Sua roupagem vem em tons de verde, azul e vermelho. Podendo em
algumas vezes ser de cor única ou toda estampada.

Odé  Oré: Esse Falangeiro tem um detalhe bem interessante, ele pode
tanto vir nas características e formas muito jovem, infantil até, ou
em forma bem adulta, quase chegando a idosa.

    Seus trabalhos de caridade dependem da forma que ele vem
demonstrando sua característica, sendo da forma bem jovem, seu
trabalho consiste em quase de exclusividade a família, a gestantes e
as crianças em geral. Caso vir na característica adulta, seu trabalho
consiste em paz entre semelhantes, aconselhamentos, justiça, limpeza
espiritual e de aura.

    Também depende da forma que esteja nas chegadas a terreiros e
roças, ou seja, caso seja na forma jovem, ele chega sempre sorrindo,
não traz nada nas mãos, dança de modo frenético, vai até a
consulentes, muitas vezes os abraça, com um carisma sem igual. Mas
quando chega na forma adulta, ele dança em passadas, batendo os pés
firmemente ao solo, não se vê sorrisos, e traz nas mãos um Érúkêrê.

    Sua roupagem vem nas cores azul, rosa e verde claro, para a forma jovem, e
marrom, verde escuro e branco, para a forma adulta.

Odé Owala: Falangeiro de característica e forma jovem/adulta, rei das
matas fechadas, dono de todas as árvores, protetor dos animais da
floresta. Dizem que ele é conhecedor da linguagem dos animais e aves.
Dizem também que ele é o grande guardião dos ninhos de pássaros, pois
tem uma grande afeição com esses animais. A lenda conta que dentro
das florestas, quando um pássaro canta, Odé Owala fica atento,
observando e admirando cada pequeno som desse cantar. Da mesma forma
ele se entristece quando um desses pequenos cantadores são mortos,
aceitando apenas que e esse fato seja feito para alimento de outros
animais, mas caso for o homem a sacrificar os passarinhos, esse
Falangeiro vai demonstrar toda sua ira sobre o assassino frio e sem
coração.

    Nas chegadas nas roças e terreiros, esse Falangeiro tem um bailar
leve, realmente como os pássaros a voar. De passos as vezes largos, e
em outras vezes bem curtos, ele parece plainar sobre o solo, fazendo
seu girar, seu olhar quase indiscreto, sua menção a liberdade que
julga que todos da floresta devem ter.

    Quando se depara com algum consulente que por algum motivo esteja
com cargas negativas, no meio da própria dança ele se aproxima da
pessoa, e num gesto de olhar profundo e de abrir e fechar os braços
cruzando diante do próprio peito, faz a limpeza necessária ao filho
necessitado.

    Sua roupagem é um tanto extravagante, sendo ela muito puxada para
as cores verde claro, verde escuro, amarelo ouro e branco. Sempre traz
nas mãos um Ofá e um Irukerê, e traz na cintura um Olugbohun, que
utiliza sempre que um consulente ficar em dúvidas da fé contida em seu
ser.

    Esses são os Falangeiros desse tão amado e poderoso Orixá das
matas, que foi descrito de um modo resumido, pois como sempre
frisamos, precisaria muito mais que um post para descrever tamanha
força desses guerreiros de Oxossi.


    Saravá os Falangeiros de Pai Oxossi!

    Okê Arô.

Carlos de Ogum.

Nenhum comentário:

Postar um comentário