Uma selvagem que se tornou cristã!
Essa índia nasceu onde hoje se localiza a Baía de Guanabara, entre os índios Tupinambás. Conheceu o Padre José de Anchieta e se converteu ao Cristianismo. Não deixou de ser índia ou de acreditar em seus deuses e encantados da natureza. Apenas passou a ver as coisas de uma forma diferente. Entendeu que todos os homens da terra possuem proteção e que nada na vida de uma pessoa acontece ao acaso. Compreendeu que Tupã e Deus eram a mesma pessoa. Amou Jesus e Maria tanto quanto Jaci e Guaraci. Quando os Tupinambás foram abatidos em combate, os poucos índios que restaram foram catequisados e passaram a trabalhar com os jesuítas para evitar mais ataques dos brancos.
Jupissiara passou a viver na terras do Espírito Santo junto ao Colégio Jesuíta, auxiliando a catequizar outros índios e evitar o extermínio da raça pelo homem branco. Apegou-se ao Padre José de Anchieta por perceber seu carinho com sua raça e percebeu seu empenho em aprender sua língua nativa e seus costumes. José de Anchieta passou a ser respeitado pelos índios que o chamavam de "O Grande Feiticeiro". Ele intermediou muitas negociações entre os portugueses e os índios e evitou muitas mortes.
Jupissiara não casou, não teve filhos, apenas viveu sua missão e auxiliou a preservar sua raça. Auxiliou o quanto pode os jesuítas e os índios, para evitar os confrontos com os conquistadores. Entendeu que essa terra não pertencia mais ao índio, pois a força do homem estrangeiro era maior e mais devastadora. Aprendeu a rezar aos deuses cristãos pedindo piedade para sua raça e clamava a Tupã por suas origens. Assim, ela viveu até os 35 anos, quando foi acometida por uma doença respiratória e morreu.
Jupissiara não casou, não teve filhos, apenas viveu sua missão e auxiliou a preservar sua raça. Auxiliou o quanto pode os jesuítas e os índios, para evitar os confrontos com os conquistadores. Entendeu que essa terra não pertencia mais ao índio, pois a força do homem estrangeiro era maior e mais devastadora. Aprendeu a rezar aos deuses cristãos pedindo piedade para sua raça e clamava a Tupã por suas origens. Assim, ela viveu até os 35 anos, quando foi acometida por uma doença respiratória e morreu.
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